
Natal
se caim existir algures
mergulhará no jordão
al berto vivia estas coisas nas areias de sines e
sophia também nos
intervalos das perdas dos filhos na augusta rua hoje
eugénio
o Natal não habita as laranjas da foz
nem o burro arremete a Belém
respiro o teu corpo: sabe a lua-de-água ao amanhecer (Eugénio de Andrade)
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