sem a noite
viver o tempo
sem o olvido e
rasurar as frágeis planícies
do sul
viver a noite de antanho
sorver as madrugadas de pó e orvalho
as catedrais morrem ao sol
13.2.08
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respiro o teu corpo: sabe a lua-de-água ao amanhecer (Eugénio de Andrade)
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