10.1.08

sangue

a noite é o olvido
amo uma mulher
escreve o poeta
as maçãs do rio finalizam as madrugadas
seríamos felizes no fim
quase a sensação orgiástica
do teu corpo perfumado
a avó foi a ternura da minha vida
Pessoa o tipo dos copos flagrantes
ia a lisboa puto
não via gajas
lambia o chiado o quarteto o tejo
era feliz quando devorava o império dos sentidos no zodíaco
hoje não sou

1 comentário:

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