eu não tenho medo, engenheiro...
eu, carlos manuel silva cravo, caro engenheiro sócrates, não tenho medo. não tenho medo dos bufos pidescos. não tenho medo dos seus sequazes. não tenho medo dos tachistas que pululam por aí. não tenho medo de escrever que o seu governo é um nojo ofensivo para a Democracia. não tenho medo de escrever que a ministra da educação e seus acólitos são uma afronta aos professores. não tenho medo de escrever que me orgulho de ser professor e de conviver com professores - homens e mulheres que sofrem as merdas que sua senhoria e respectivos quejandos fazem - e, sempre na luta, resistem. não tenho medo. eu resisto. vossa senhoria, caro engenheiro, nunca entenderá o que acabo de escrever - porque perdeu a capacidade de sonhar...
4.7.07
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1 comentário:
...a tentação de chegar ao limite, de não o ultrapassar, de seguir...até ao ascensor, e no último andar proceder como se fosse para a escada, a voluptuosidade de deter as coisas no ponto justo...no máximo da tensão, de se ir aproximando delas e não chegar nunca, (um perdão secreto entre nós), a suspensão no derradeiro instante e ninguém o sabe. Todos à procura, os jornalistas, restante turba, todos esses idiotas...
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