noite
raras vezes transpusemos o torpor
a escrita naqueles tempos invadia a luz de palma
se quiseres o orvalho vivencial vive a minha alma
sorverás valdemossa
ruirás na atmosfera
do meu corpo
10.5.07
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
respiro o teu corpo: sabe a lua-de-água ao amanhecer (Eugénio de Andrade)
Sem comentários:
Enviar um comentário