8.1.07

violentamente, falamos de mais...



o meu amigo - há-de perdoar-me a ousadia do tratamento - João Camilo escreve sobre silêncios, olhares, amores (pre)sentidos num qualquer bar - ou tasca... - da vida. é impressionante como a sua escrita está umbilicalmente ligada à minha última semana. Ele é um andarilho da vida, da noite, dos territórios americanos, europeus, interiores...

há filmes americanos sobre errâncias. o João escreveu que a poesia não nos salva da infelicidade. e o amor, meu caro...?

vou seguir o seu conselho: o silêncio é a arte mais poderosa da linguagem.

adeus.

1 comentário:

J. Camilo disse...

carlos, vistos lá de cima e da eternidade os desencontros entre pessoas devem assemelhar-se à ideia que nós temos dos encontros entre formigas no carreiro... será que elas também riem e choram, se alegram e sofrem? em todo o caso sofrer por amor é um privilégio que não é concedido a todos... :--)

um abraço

jc