poema a al berto
na tarde amo o mar
rasuro o futuro e o céu
se sines e odeceixe dormissem na cama dos sonhos
habitaria o olimpo
5.1.06
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respiro o teu corpo: sabe a lua-de-água ao amanhecer (Eugénio de Andrade)
1 comentário:
al berto, ardendo nas mãos da eternidade. para sempre, o meu mentor.
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