poema a um poeta
na varanda de Águeda na noite de Argel
a voz do poeta rumoreja
senti o frémito do dia livre
o kilimanjaro incendeia o manto azul
amo uma mulher
29.10.05
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respiro o teu corpo: sabe a lua-de-água ao amanhecer (Eugénio de Andrade)
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