da razão das coisas
na destreza de Sintra, recomendo o cabo.
lentamente, seguidos os anos, amámos o sal, o cume do Colcurinho, os anos felizes.
sentíamos o ar eterno: dessas noites, meus amigos, guardo a poesia de eugénio, a manhã de sophia, a morte do futuro...
13.10.05
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